Na estreia no MotoGP em 2024, Pedro Acosta continuará ao lado da KTM, integrando a GasGas Tech3. Apesar do seu talento o tornar alvo de cobiça, quis manter-se leal ao fabricante de Mattighofen, que tanto fez pela sua carreira desde que chegou ao Moto3.
Em conferência de imprensa, o espanhol foi questionado sobre se teve outras opções para subir ao MotoGP. Na resposta, Acosta garantiu que foi a única, mostrando uma forte convicção no projeto KTM:
– Disse desde o primeiro dia que quem puxou tudo por mim no Moto3 foi a KTM. Também foram os que pagaram toda a minha carreira desde o momento em que entrei no campeonato. Por isto, tenho de dar a oportunidade. No fim de contas vemos que agora é uma moto muito competitiva, creio que está muito próxima da Ducati. Por este motivo, julgo que é um bom momento para dar o salto para o MotoGP, é um bom momento para fazer uma boa base com a KTM e tentar manter-me com eles porque no fim de contas dentro de um ou dois anos vamos ver que a KTM será uma das melhores motos do pelotão.