Nono na primeira sessão de teses em Misano e 15.º na segunda, Augusto Fernández teve como foco no seu trabalho a base da moto e encontrar coisas que o ajudem no imediato já que… nada de novo, não houve.
‘Trabalhámos na minha moto de base, não tinha nada para testar. Mas precisava deste dia calmo para experimentar coisas sem ter de me preocupar em fazer um bom tempo. Para experimentar coisas que podiam correr mal, para perceber também o caminho’, fez saber o espanhol da GASGAS Factory Racing Tech3.
O único rookie da categoria em 2023 depois falou sobre os pontos positivos do teste: ‘Acho que encontrámos alguma coisa. Não o vou dizer muito alto, porque aqui o circuito muda e o filme de tudo muda. Mas senti-me bem na travagem, que é o ponto que me faltava. Demos um grande passo em frente em relação a ontem na corrida e também fui muito consistente em termos de ritmo. Por isso, não há nada a fazer, levamos esta base para continuar agora na Índia e espero que este passo que demos possa ser útil’.